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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Corte. |
Data corrente: |
03/06/2008 |
Data da última atualização: |
30/10/2013 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
MONTAGNER, D. B. |
Título: |
Morfogênese e acúmulo de forragem em capim-mombaça submetido a intensidades de pastejo rotativo. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
2007. |
Páginas: |
73 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Zootecnia) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG, 2007. Orientador: Prof. Domício do Nascimento Júnior. Co-orientadores: Valéria Pacheco Batista Euclides; Sila Carneiro da Silva. |
Conteúdo: |
O objetivo deste experimento foi avaliar as características morfogênicas e a dinâmica do acúmulo de forragem em pastos de capim-mombaça (Panicum maximum, cv. Mombaça) manejado sob intensidades de pastejo (altura pós-pastejo) rotativo, durante o período de um ano. O experimento foi desenvolvido na Embrapa Gado de Corte, de setembro de 2005 a abril de 2007. O capim-mombaça foi implantado em uma área de 2,25 ha, divididos em nove piquetes de 0,25 ha cada. O delineamento experimental utilizado foi de blocos completos casualizados com três repetições. Foram avaliadas três alturas de pós-pastejo: resíduo de 30 cm durante todo o período experimental (30); resíduo de 50 cm durante todo o período experimental (50); e resíduo de 50 cm durante o período de primavera e verão, rebaixado para 40 cm no primeiro pastejo do outono e para 30 cm no pastejo seguinte, retornando a 50 cm após o primeiro pastejo da primavera seguinte (50-30). A interceptação de luz incidente (IL) e a altura do dossel foram monitoradas semanalmente, incluindo o pré e o pós-pastejo. Foram avaliadas as características morfogênicas e estruturais do pasto, a dinâmica do perfilhamento, as massas de forragem e dos componentes morfológicos pré e pós-pastejo, o acúmulo de biomassa, o perímetro médio das touceiras e as características morfogênicas e estruturais de acordo com a idade dos perfilhos. Em função do número e intervalo de pastejo variável entre piquetes e resíduos, os dados foram transformados em médias ponderadas para cinco estações do ano, com base nas datas e duração de cada ciclo de pastejo por piquete, e analisados segundo o modelo de parcelas subdivididas no tempo, em que os resíduos constituíram as parcelas e as estações do ano, as subparcelas. Foi utilizado o procedimento GLM do pacote estatístico SAS, adotando-se um nível de significância de 5%. O tempo necessário para que o dossel interceptasse 95% da IL incidente determinou, pela disponibilidade de condições de crescimento, intervalos de pastejo variável. A massa de forragem, a IL e o IAF no pós- pastejo foram menores (P<0,05) em pastos rebaixados a 30 cm. Já pastos manejados com resíduo variável apresentaram maiores (P<0,05) proporções de material morto, em relação às demais alturas pós-pastejo avaliadas e maior proporção de colmos (P<0,05) no verão de 2006/07, quando o resíduo retornou a 50 cm de altura. A altura pré-pastejo condizente com a interceptação de 95% de IL foi de 90 cm, sendo estável durante as estações do ano (P>0,05). Pastos manejados a 50 e 50-30 cm de altura pós-pastejo apresentaram maiores massas de forragem pré-pastejo que aqueles mantidos a 30 cm de resíduo (P<0,05), embora estes tenham apresentado 60% de lâminas foliares na massa de forragem, nessa ocasião. Modificações na estrutura do dossel devidas ao elevado intervalo de pastejo entre outono e primavera de 2006 aumentaram a massa de colmos e material morto (P<0,05), corroborado pelo elevado Filocrono e DVF (P<0,05), no pré-pastejo de primavera. Já as maiores TApF e TAlF (P<0,05) observadas no verão de 2006/07 justificam as elevadas taxas de acúmulo de forragem, principalmente de lâminas foliares nessa época do ano, quando as condições de crescimento são favoráveis. O rebaixamento do resíduo de 50 para 30 cm durante o outono modificou a estrutura dos pastos, de forma que foram observados aumentos na TAlF, na taxa de aparecimento de perfilhos basilares e na proporção de colmos, bem como diminuição na proporção de material morto no pré-pastejo (P<0,05), no verão de 2006/07, quando o resíduo retornou para 50 cm de altura (primeiro pastejo de primavera). Pastos manejados com altura pós-pastejo variável, ou seja, rebaixados de 50 para 30 cm no outono, retornando para 50 cm no primeiro pastejo de primavera, apresentam alterações estruturais capazes de melhorar o vigor da rebrotação, o que pode ser importante para maximizar a utilização da espécie forrageira no sistema de produção, garantindo sua persistência e perenização. MenosO objetivo deste experimento foi avaliar as características morfogênicas e a dinâmica do acúmulo de forragem em pastos de capim-mombaça (Panicum maximum, cv. Mombaça) manejado sob intensidades de pastejo (altura pós-pastejo) rotativo, durante o período de um ano. O experimento foi desenvolvido na Embrapa Gado de Corte, de setembro de 2005 a abril de 2007. O capim-mombaça foi implantado em uma área de 2,25 ha, divididos em nove piquetes de 0,25 ha cada. O delineamento experimental utilizado foi de blocos completos casualizados com três repetições. Foram avaliadas três alturas de pós-pastejo: resíduo de 30 cm durante todo o período experimental (30); resíduo de 50 cm durante todo o período experimental (50); e resíduo de 50 cm durante o período de primavera e verão, rebaixado para 40 cm no primeiro pastejo do outono e para 30 cm no pastejo seguinte, retornando a 50 cm após o primeiro pastejo da primavera seguinte (50-30). A interceptação de luz incidente (IL) e a altura do dossel foram monitoradas semanalmente, incluindo o pré e o pós-pastejo. Foram avaliadas as características morfogênicas e estruturais do pasto, a dinâmica do perfilhamento, as massas de forragem e dos componentes morfológicos pré e pós-pastejo, o acúmulo de biomassa, o perímetro médio das touceiras e as características morfogênicas e estruturais de acordo com a idade dos perfilhos. Em função do número e intervalo de pastejo variável entre piquetes e resíduos, os dados foram transformados em médias ponderadas... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; Campo Grande; Feed crops; Feed grasses; Management; Mato Grosso do Sul; Mombaça; Production. |
Thesagro: |
Biomassa; Gramínea Forrageira; Manejo; Morfologia Vegetal; Panicum Maximum; Pastagem; Pastejo Rotativo; Perfilhação; Planta Forrageira; Produção. |
Thesaurus Nal: |
biomass; Brazil; pastures; plant anatomy; rotational grazing; tillering. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Gado de Corte (CNPGC) |
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Tipo/Formato |
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Cutter |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Territorial. |
Data corrente: |
10/03/2010 |
Data da última atualização: |
26/04/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
TATSCH, J. D.; PAZ, A. R. da; COLLISCHONN, W.; ROCHA, H. R. da. |
Afiliação: |
JÔNATAN DUPONT TATSCH, IAG/USP; ADRIANO ROLIM DA PAZ, CNPM; WALTER COLLISCHONN, IPH/UFRGS; HUMBERTO RIBEIRO DA ROCHA, IAG/USP. |
Título: |
Comparação entre dois procedimentos de upscaling de redes de drenagem. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 14., 2009, Natal. Anais... São José dos Campos: INPE: SELPER, 2009. |
Páginas: |
p. 4897-490. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
1 CD-ROM. |
Conteúdo: |
Modelos de elevação do terreno (ou também denominados Modelos Numéricos do Terreno ? MNT) são utilizados para derivar diversos tipos de produtos, com destaque para a determinação das direções de fluxo e das áreas acumuladas de drenagem. Procedimentos automáticos determinam para qual pixel vizinho cada pixel drena (direção de fluxo) e a área de drenagem que contribui para cada pixel (área acumulada de drenagem), definindo a rede de drenagem de uma bacia hidrográfica (Jenson e Domingue, 1988). Tais planos de informação são derivados com a mesma resolução espacial do MNT e constituem informação de entrada para diversos tipos de modelos hidrológicos. Ao trabalhar com grandes escalas (bacias com áreas de drenagem > 10000 km2), modelos hidrológicos ou esquemas de superfície de modelos atmosféricos geralmente são discretizados em células em torno de 5 a 20 km de dimensão (Singh e Frevert, 2000; Wood et al., 1997). Embora informações de elevação do terreno e de características de tipo de solo e uso da terra geralmente estejam disponíveis com maior detalhamento, a baixa resolução da discretização de tais modelos é adotada devido ao interesse em questões de maior escala e visando a 4897 redução do custo computacional. Nesses casos, procedimentos de upscaling de direções de fluxo são aplicados para estabelecer a rede de drenagem do modelo hidrológico (Paz et al., 2006; Reed, 2003; Olivera et al., 2002). Inicialmente são determinadas as direções de fluxo e áreas acumuladas de drenagem na mesma resolução espacial do MNT (referida aqui como alta resolução; elementos denotados por pixels) e em seguida tais informações são utilizadas para estabelecer as direções de fluxo das células do modelo hidrológico (baixa resolução). Neste artigo faz-se uma análise comparativa do uso do algoritmo de upscaling de direções de fluxo descrito em Paz et al. (2006), adotando-se dois procedimentos: realização do upscaling direto (de alta para baixa resolução) e o upscaling em duas etapas (da resolução alta para a intermediária, e desta para a baixa resolução). Os resultados de um estudo de caso para a bacia do Mogi-Guaçú e Pardo são apresentados e a viabilidade do emprego do upscaling de direções de fluxo com escala intermediária em relação ao upscaling direto é avaliada por diversos critérios. MenosModelos de elevação do terreno (ou também denominados Modelos Numéricos do Terreno ? MNT) são utilizados para derivar diversos tipos de produtos, com destaque para a determinação das direções de fluxo e das áreas acumuladas de drenagem. Procedimentos automáticos determinam para qual pixel vizinho cada pixel drena (direção de fluxo) e a área de drenagem que contribui para cada pixel (área acumulada de drenagem), definindo a rede de drenagem de uma bacia hidrográfica (Jenson e Domingue, 1988). Tais planos de informação são derivados com a mesma resolução espacial do MNT e constituem informação de entrada para diversos tipos de modelos hidrológicos. Ao trabalhar com grandes escalas (bacias com áreas de drenagem > 10000 km2), modelos hidrológicos ou esquemas de superfície de modelos atmosféricos geralmente são discretizados em células em torno de 5 a 20 km de dimensão (Singh e Frevert, 2000; Wood et al., 1997). Embora informações de elevação do terreno e de características de tipo de solo e uso da terra geralmente estejam disponíveis com maior detalhamento, a baixa resolução da discretização de tais modelos é adotada devido ao interesse em questões de maior escala e visando a 4897 redução do custo computacional. Nesses casos, procedimentos de upscaling de direções de fluxo são aplicados para estabelecer a rede de drenagem do modelo hidrológico (Paz et al., 2006; Reed, 2003; Olivera et al., 2002). Inicialmente são determinadas as direções de fluxo e áreas acumuladas de drenagem n... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Direções de fluxo; Modelo numérico do terreno; Rede de drenagem. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/34870/1/4897-4904.pdf
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Marc: |
LEADER 03069nam a2200205 a 4500 001 1660543 005 2019-04-26 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aTATSCH, J. D. 245 $aComparação entre dois procedimentos de upscaling de redes de drenagem.$h[electronic resource] 260 $aIn: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 14., 2009, Natal. Anais... São José dos Campos: INPE: SELPER$c2009 300 $ap. 4897-490. 500 $a1 CD-ROM. 520 $aModelos de elevação do terreno (ou também denominados Modelos Numéricos do Terreno ? MNT) são utilizados para derivar diversos tipos de produtos, com destaque para a determinação das direções de fluxo e das áreas acumuladas de drenagem. Procedimentos automáticos determinam para qual pixel vizinho cada pixel drena (direção de fluxo) e a área de drenagem que contribui para cada pixel (área acumulada de drenagem), definindo a rede de drenagem de uma bacia hidrográfica (Jenson e Domingue, 1988). Tais planos de informação são derivados com a mesma resolução espacial do MNT e constituem informação de entrada para diversos tipos de modelos hidrológicos. Ao trabalhar com grandes escalas (bacias com áreas de drenagem > 10000 km2), modelos hidrológicos ou esquemas de superfície de modelos atmosféricos geralmente são discretizados em células em torno de 5 a 20 km de dimensão (Singh e Frevert, 2000; Wood et al., 1997). Embora informações de elevação do terreno e de características de tipo de solo e uso da terra geralmente estejam disponíveis com maior detalhamento, a baixa resolução da discretização de tais modelos é adotada devido ao interesse em questões de maior escala e visando a 4897 redução do custo computacional. Nesses casos, procedimentos de upscaling de direções de fluxo são aplicados para estabelecer a rede de drenagem do modelo hidrológico (Paz et al., 2006; Reed, 2003; Olivera et al., 2002). Inicialmente são determinadas as direções de fluxo e áreas acumuladas de drenagem na mesma resolução espacial do MNT (referida aqui como alta resolução; elementos denotados por pixels) e em seguida tais informações são utilizadas para estabelecer as direções de fluxo das células do modelo hidrológico (baixa resolução). Neste artigo faz-se uma análise comparativa do uso do algoritmo de upscaling de direções de fluxo descrito em Paz et al. (2006), adotando-se dois procedimentos: realização do upscaling direto (de alta para baixa resolução) e o upscaling em duas etapas (da resolução alta para a intermediária, e desta para a baixa resolução). Os resultados de um estudo de caso para a bacia do Mogi-Guaçú e Pardo são apresentados e a viabilidade do emprego do upscaling de direções de fluxo com escala intermediária em relação ao upscaling direto é avaliada por diversos critérios. 653 $aDireções de fluxo 653 $aModelo numérico do terreno 653 $aRede de drenagem 700 1 $aPAZ, A. R. da 700 1 $aCOLLISCHONN, W. 700 1 $aROCHA, H. R. da
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